Você com certeza já ouviu falar do beijo grego, ato sexual muito conhecido e praticado hoje em dia por boa parte dos casais. Entretanto, com que frequência você acompanha pessoas debaterem sobre isso?
Foi pensando nessa dificuldade que o artigo foi montado, com objetivo de trazer esse assunto para o cotidiano das pessoas.
O que é o beijo grego?
Conteúdo
De maneira direta, o beijo grego, apesar de muito íntimo, é considerado uma preliminar ao ato sexual propriamente dito. Nele, ocorre um beijo na região anal do seu parceiro ou parceira.
Geralmente o beijo é seguido de sexo oral, sendo feito antes ou depois do ato oral, já que a região fica bem próxima do ânus.
Somente por esse ponto já é possível entender o motivo de tanto tabu, já que falar da região sempre causa desconforto. Mesmo assim, é preciso o debate para entender sobre o que se trata.
É claro que a base primordial para qualquer ato está relacionado a higiene íntima, afinal, estamos falando de um contato extremamente direto. Além disso, é importante sempre lembrar que aqui também ocorre o risco de doenças sexualmente transmissíveis.
Apesar disso, vem se tornando comum e não pode ser visto como algo errado, já que não passa de uma preliminar feita com consentimento de ambos os lados. Mesmo assim, alguns conhecimentos e alguns cuidados podem evitar problemas futuros.
5 curiosidades sobre o beijo grego
Apesar de ser uma prática comum, ainda é considerada um grande tabu entre a maioria dos casais, sendo pouco discutido sobre a real possibilidade. Com isso, elaboramos as cinco curiosidades principais sobre o tema.
Dessa forma, é possível saber um pouco mais sobre o que envolve o beijo grego antes de sair praticando por aí. Afinal, é um conhecimento importante principalmente no que diz respeito a proteção e cuidados com a saúde dos envolvidos.
Por isso, vamos a elas, lembrando que são apenas alguns pontos de uma imensidão de curiosidades sobre o tema.
1. Proteção
Por se tratar de uma prática sexual como qualquer outra, o beijo grego precisa contar com algumas prevenções tradicionais. Entre elas, a camisinha, ainda que com uma certa adaptação para o momento.
Para entender o motivo basta pensar que no beijo grego ocorre a mesma possibilidade de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, além das infecções. Por conta disso, o uso de preservativos e outros acessórios é de extrema importância.
Quanto ao uso, existem duas grandes possibilidades: camisinha feminina ou masculina. Na feminina, por ter um tamanho maior, basta colocar em cima do local. Quanto a masculina, seria muito mais pelas possibilidades de sabores presentes hoje no mercado.
Independente disso, a única exigência é que uma das duas seja usada, para garantir a segurança de ambos envolvidos. Além disso, existe ainda uma espécie de capa para língua, usada para o sexo oral.
É importante ressaltar que não se trata de uma camisinha ou um preservativo propriamente dito, já que fica localizada apenas na ponta da língua. Ou seja, o restante fica por inteiro livre.
Mesmo assim, ainda é uma boa opção e viável para ajudar nessa proteção do casal. Até porquê, cuidados na hora de práticas sexuais nunca são demais.
2. O que significa Beijo Grego?
A história é um pouco mais peculiar do que parece ser, apesar de ser um conhecimento já bastante difundido. Mesmo assim, é sempre interessante conhecer de onde os termos surgiram.
Como o próprio nome sugere, o beijo grego nasceu na Grécia há muitos e muitos anos atrás, onde ainda pouco se discutia sobre sexualidade ou qualquer assunto perto disso. Além disso, na época a mulher era extremamente subjugada.
Naquele momento, a mulher era vista apenas como o instrumento para procriar, para gerar filhos. Nesse caso, não existia uma relação sexual propriamente dita.
Por isso, era a prática entre pessoas do mesmo sexo que carregava o peso de ser o resumo do prazer. Logo, a expressão surgiu exatamente nesse contexto.
Atualmente, o motivo do beijo grego ainda é o mesmo, ainda que o contexto e a forma de prática tenha evoluído com o passar do tempo.
3. Cunete, beso negro
Por ser uma prática muito comum e muito disseminada pelo mundo inteiro, naturalmente não se prenderia apenas ao termo de beijo grego, certo?
Atualmente, é possível perceber diversas outras maneiras de chamar a prática, sendo que os mais comuns depois do tradicional são o cunete e a anilíngua. Já nos países da América do Sul, o contato é conhecido como beso negro.
Quanto a essa última nomenclatura, faz referência de fato a coloração do local onde ocorre a ação sexual. Ou seja, é perceptível que apesar de ser algo já consolidado, cada povo tende a trazer para sua própria cultura e suas próprias práticas.
4. Sem parceiros
Um dos maiores mitos quando o assunto é beijo grego, é acreditar que só pode ser feito a dois. Entretanto, está longe de ser verdade.
O mercado de produtos sexuais cresceu de maneira drástica, e hoje é mais do que comum encontrar diversos modelos usuais. Nesse caso, conseguem simular um beijo grego propriamente dito.
Um dos mais famosos é o vibrador líquido que estimula a região anal, além de relaxar o local. Com ele, muitos casais já usam como uma espécie de preparação para o sexo anal, mas na verdade pode ser usado para a prática solo do beijo grego.
Da mesma forma, os vibradores tradicionais também podem servir, desde que sejam usados com bastante lubrificante. Afinal, não são feitos exatamente para isso e podem acabar gerando desconforto.
Assim, usado com cuidado e da forma correta, cumpre a função de simular o beijo grego sem maiores problemas.
5. Produtos auxiliares
Além de poder ser feito sozinho, o beijo grego ainda pode ser muito mais variado do que se imagina. Afinal, existem muitas possibilidades em um simples ato sexual.
Nesse caso, estamos falando dos milhares de produtos sexuais desenvolvidos especialmente para esse fim. Por exemplo, os géis que possuem sabores diversos, causando novas sensações em ambas as partes.
Na verdade, essa é a grande razão para uso dos produtos, o estímulo realizando tanto em quem beija quanto em quem é beijado. Por isso, é extremamente recomendado para auxiliar no processo.
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